Parte 1
Parte 2
A Ivone poderia ser o par perfeito para o amador, mas eles provavelmente nunca irão se encontrar.
Fizemos esse filme inspirados num conto da Natércia Pontes. O que mais gostamos nele é o trabalho com a atriz, que resultou muito bem. Talvez a melhor coisa que já fizemos nesse sentido.
A câmera também tem um papel muito importante nesse curta. Na época era importante que ela tivesse liberdade com relação à ação. Porém o que mais me impressiona hoje em dia é movimento que ela faz no terceiro e último plano do filme (parte 2). Acho interessante fazer uma relação com o último plano do Amador (o zoom). Duas formas de aproximação distintas, mas que nos faz pensar na sempre complexa relação entre câmera e ator.
TÃO LONGE TÃO PERTO!
O ponto fraco do filme é a fotografia. A relação claro/escuro que prevalece na luz não ficou bem realizada. Inclusive, é bom avisar que o filme é escuro mesmo (principalemente o começo da segunda parte).
segunda-feira, 18 de agosto de 2008
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